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O que distingue as ciências sociais das naturais

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O que distingue as ciências sociais das naturais - Página 3 Empty Re: O que distingue as ciências sociais das naturais

Mensagem por Kusanagi Seg Fev 04, 2013 2:17 pm

Um ponto de vista que a gente nunca veria na mídia convencional, sobre o acidente (mais relatado como tragédia) de Santa Maria - RS.

O vício de nos evadirmos da realidade cobra sempre seu preço. Muitas vezes, impõe perdas incalculáveis, como ocorreu agora, em Santa Maria, com mais uma tragédia causada pela desídia. Uma lição deve ser aprendida de uma vez por todas: O estado não pode ser o fiscal da segurança. Nem das pessoas, nem das propriedades, pois nunca perde nada em caso de sinistro.

Apenas seguradoras privadas poderiam atestar se um determinado local tem a devida e esperada segurança para o público que a frequenta. Não podemos nos guiar apenas pela sensação de segurança porque um determinado estabelecimento cumpriu com a burocracia estatal para funcionar. Devemos nos certificar de que estamos em um lugar efetivamente seguro e que, em caso de alguma ocorrência com danos pessoais ou materiais, seremos devidamente indenizados por seus responsáveis. Ocorrendo qualquer sinistro, os prejuízos das vítimas serão cobertos pela empresa seguradora.

Para minimizar a possibilidade de que tenha de arcar com sinistros inesperados, qualquer seguradora responsável incentivará ou exigirá que condições ótimas de redução de riscos sejam aplicadas, o que trará efetivamente, maior segurança às pessoas e às coisas que a elas pertencem. Alvarás ou laudos emitidos por órgãos do governo servem apenas para assegurar o recolhimento de taxas pelo poder público. Quando instados a assumir responsabilidade civil, pecuniária ou criminal, não demoram para se esquivar. Muitas vezes, culpando as próprias vítimas.

O livre-mercado e as instituições privadas podem e devem ser as fiadoras das condições oferecidas ao público por estabelecimentos como a casa noturna de Santa Maria, através de contratos de seguro bem feitos. Imaginarmos que o estado se responsabilizará pelos danos que causar, seja por omissão ou por incompetência, nada mais é do que seguirmos agindo sob efeito do vício da negação da realidade.


E mais um ponto: mesmo se o estado fosse "responsabilizado", sendo obrigado a indenizar as vítimas e suas famílias, essa indenização estaria sendo paga com o dinheiro recolhido compulsoriamente de todo nós, pagadores de impostos. Esse tipo de coisa ninguém fala. Por que será?
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O que distingue as ciências sociais das naturais - Página 3 Empty Re: O que distingue as ciências sociais das naturais

Mensagem por Kusanagi Sex maio 03, 2013 11:48 am

Um artigo não anti-governista tirado do Mises que me faz pensar se é só aqui que a educação tá ruim. E olha que nos EUA, país de origem do autor, a maioria das universidades é privada, ou seja, há pouco o que se falar em "doutrinação ideológica estatal" (que aqui no Brasil é institucionalizada por lei, e executada pelo MEC). Como eu costumo dizer, o que fode a humanidade é o poder. Ou a diferença deste entre as pessoas...


Pensar está se tornando algo obsoleto

por Thomas Sowell, sexta-feira, 3 de maio de 2013


Embora seja humanamente impossível responder a todos os e-mails e cartas que os leitores me enviam, muitos deles são bastante interessantes e intelectualmente instigantes, tanto no sentido positivo quanto no sentido negativo.

Por exemplo, um jovem me enviou um e-mail pedindo as fontes em que eu havia me baseado para citar alguns fatos negativos sobre o desarmamento em um artigo recente. É sempre bom checar os fatos — especialmente se você checar os fatos de ambos os lados da questão.


Em contraste, um outro sujeito simplesmente me criticou por tudo o que eu havia dito nesse artigo. Ele não pediu as minhas fontes e nem quis saber se elas existiam; ele simplesmente saiu fazendo afirmações em contrário, como se essas suas assertivas fossem automaticamente corretas pelo simples fato de estarem sendo pronunciadas por ele, algo que, em sua mente, invalidaria automaticamente tudo o que eu havia escrito.

Ele se identificou como médico, e as alegações que ele fez sobre armas eram as mesmas que haviam sido feitas anos atrás em uma revista médica — alegações que já foram inteiramente desacreditadas desde sua publicação. Ele poderia ter aprendido isso caso houvesse me dado a oportunidade de responder às suas provocações, de um modo que nos engajássemos em um debate. Porém, ele próprio deixou claro desde o início que sua carta não tinha o objetivo de gerar um debate, mas sim apenas de me acusar e me denunciar. Esse tipo de comportamento se tornou um procedimento padrão no mundo atual.

É sempre surpreendente — e apavorante — constatar quantos assuntos extremamente sérios não são discutidos seriamente hoje em dia; as pessoas simplesmente saem emitindo afirmativas e contra-afirmativas, tudo de maneira generalizada. Seja em debates de internet ou até mesmo em programas de televisão, as pessoas simplesmente tentam calar seu opositor falando mais alto do que ele ou simplesmente recorrendo a frases de efeito de cunho emotivo.

Há inúmeras maneiras de fazer parecer que se está argumentando sem que na realidade se esteja produzindo absolutamente nenhum argumento coerente. Décadas de educação escolar e universitária simplificada — para não dizer idiotizante — certamente têm algo a ver com a atual situação, mas isso não explica tudo. A educação não somente foi negligenciada no sistema educacional atual, como também já foi quase que completamente substituída pela doutrinação ideológica.

A doutrinação que hoje é feita por professores e instituições supostamente educacionais é amplamente baseada na simples vocalização das mesmas pressuposições básicas e não-comprovadas de sempre. Se as instituições educacionais de hoje — desde escolas a universidades — estivessem tão interessadas em diversidade de ideias quanto estão obcecadas com diversidade racial e sexual, os estudantes ao menos adquiririam experiência ao ver as pressuposições que existem por trás de diferentes visões, e entenderiam a função da lógica e da evidência ao debaterem tais diferenças. No entanto, a realidade é que um estudante pode passar por todo o seu ciclo educacional, desde o jardim de infância até seu doutoramento, sem entrar em contato com absolutamente nenhuma visão de mundo que seja fundamentalmente diferente daquela que prevalece dentro do espectro de opiniões autorizadas e politicamente corretas que domina o nosso sistema educacional.

No que mais, a perspectiva moral da visão ideológica predominante é completamente maniqueísta: as pessoas imbuídas dessas ideias realmente se veem como anjos combatendo todas as forças do mal — seja o assunto em questão o desarmamento, o ambientalismo, o racismo, o homossexualismo, o feminismo ou qualquer outro ismo.

Um monopólio moral é a antítese de um livre mercado de ideias. Um indicativo desta noção de monopólio moral dentre a intelligentsia esquerdista é o fato de que as instituições que estão majoritariamente sob seu controle — escolas, faculdades e universidades — são justamente aqueles que usufruem muito menos liberdade de expressão do que o resto da sociedade.

Por exemplo, ao passo que a defesa e até mesmo a promoção da homossexualidade é comum nos campi universitários — e comparecer a palestras e aulas que fazem tal promoção é frequentemente algo obrigatório nos cursos introdutórios —, qualquer crítica ao comportamento homossexual é imediatamente rotulada de "reacionarismo", "preconceito" e "incitação ao ódio", sujeita a imediata punição.

Enquanto porta-vozes de vários grupos raciais e étnicos são livres para denunciar com veemência "os brancos" por seus pecados passados e presentes, verdadeiros ou imaginários, qualquer estudante branco que similarmente venha a denunciar as transgressões ou os desvarios de grupos não-brancos garantidamente será punido, se não expulso.

Até mesmo estudantes que não defendem ou não promovem absolutamente nada podem ter de pagar um preço caso não concordem com a lavagem cerebral que ocorre nas salas de aula. Recentemente, nos EUA, um aluno da Florida Atlantic University que se recusou a
pisotear um papel em que estava escrito a palavra "Jesus"
, a mando de seu professor, foi suspenso pela universidade. Felizmente, a história veio a público e gerou uma onda de protestos fora do mundo acadêmico.

A atitude deste professor pode ser descartada e ignorada como sendo um caso isolado de extremismo, mas o fato é que o establishment universitário saiu solidamente em sua defesa e atacou implacavelmente o estudante. Tal atitude mostra que a podridão moral que impera na academia vai muito mais além do que um simples professor adepto da doutrinação e da lavagem cerebral.

Estamos hoje vivenciando todo o esplendor do anti-intelectualismo que se espalhou por metástase ao longo de todo o mundo acadêmico. As universidades se tornaram tão dominadas por uma insistência na inviolabilidade de um determinado pensamento grupal, que qualquer professor "forasteiro", que não compactue com a predominância deste pensamento gregário, não mais pode falar a respeito de um determinado assunto sem antes ter sido devidamente credenciado por seus pares. Uma simples pesquisa sobre o tratamento dispensado a acadêmicos que ousam questionar a santidade do aquecimento global mostra bem esse ponto.

Já houve uma época em que um curso universitário era considerado um meio de introduzir as pessoas a uma ampla gama de assuntos que lhes permitiria pensar e falar inteligentemente sobre várias questões que estivessem afetando suas vidas. O pensamento coletivista — que hoje é predominante no meio universitário — rejeita tal ideia, conferindo o monopólio de determinadas questões apenas àquelas pessoas que são reconhecidas como "especialistas" por seus pares.

Este método educacional que recorre à intimidação e à simples repetição de frases de efeito de cunho emocional evidencia a completa falência do sistema educacional. Se professores universitários — teoricamente a nata intelectual da sociedade, pessoas que por vocação e profissão deveriam ser as mais rígidas seguidoras do rigor intelectual — agem assim, como podemos esperar que o restante da população apresente discernimentos mais profundos?

Para sobreviver e progredir, seres humanos precisam saber pensar. Porém, estamos cada vez mais terceirizando esta função para acadêmicos, que por sua vez pautam o conteúdo da mídia. Tal terceirização de pensamento ajuda a explicar por que há hoje uma escassez de pensamentos originais e significativos.

O fracasso do sistema educacional vai muito além da ausência de um aprendizado útil. O real fracasso está naquilo que de fato é ensinado — ou melhor, doutrinado — nas salas de aula, algo evidenciado pelos formandos que as universidades cospem para o mundo, seres incapazes de apresentar qualquer resquício de pensamento original.

Jamais se preocupe em se aprofundar em qualquer assunto: os "especialistas" cujos empregos se resumem a promover a agenda do establishment político e cultural já têm tudo explicado para você.
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Mensagem por Kusanagi Sex maio 24, 2013 11:42 am

Os ambientalistas e sua agenda anti-humana nos fazem de idiotas



por Walter Williams, sexta-feira, 24 de maio de 2013

Os ambientalistas, com a ajuda de políticos e de outras burocracias globalmente poderosas, foram bem-sucedidos em impor sobre todo o globo um conjunto de ideias que já custou dezenas de milhões de vidas humanas. Peguemos o exemplo mais famoso deste totalitarismo homicida. Em 1962, a famosa bióloga americana Rachel Carson publicou o livro Silent Spring, uma fábula sobre os supostos perigos dos pesticidas. O livro se transformou em um clássico do movimento ambientalista, não obstante se tratasse de uma obra de ficção. O livro exerceu uma influência poderosa sobre vários governos, o que levou à proibição mundial do uso do DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano, o primeiro pesticida moderno) ainda no início da década de 1970.

Em 1970, pouco antes da proibição do DDT, a Academia Nacional de Ciências dos EUA declarou que o DDT havia salvado mais de 500 milhões de vidas humanas ao longo das últimas três décadas ao erradicar os mosquitos transmissores da malária. Naquele ano, a Academia lançou um relatório no qual dizia: "Se tivéssemos de eleger alguns produtos químicos aos quais a humanidade deve muito, o DDT certamente seria um deles. ... Em pouco mais de duas décadas, o DDT evitou que 500 milhões de seres humanos morressem de malária, algo que sem o DDT seria inevitável".

Antes da proibição do DDT, a malária estava prestes a ser extinta em alguns países.

O DDT foi banido pelos governos no início da década de 1970 não obstante o fato de não ter sido apresentada nenhuma evidência científica comprovando que ele gerasse os efeitos que Carson e o movimento ambientalista alegavam que ele gerava.

Em seu livro Eco-Freaks: Environmentalism is Hazardous to Your Health, John Berlau, pesquisador e diretor do Center for Investors and Entrepreneurs do Competitive Enterprise Institute, escreveu que "Nem um único estudo mostrando o elo entre exposição ao DDT e contaminação humana já foi replicado". Não apenas isso: em um estudo de longo prazo, alguns voluntários comeram 900g de DDT durante um ano e meio; até hoje, mais de vinte anos depois, nenhum deles apresentou nenhum efeito colateral em sua saúde.

O Dr. Henry Miller, membro sênior da Hoover Institution, e Gregory Konko, membro sênior da Competitive Enterprise Institute, escreveram em seu artigo no revista Forbes, "Rachel Carson's Deadly Fantasies", que o banimento do DDT foi responsável pela perda de "dezenas de milhões de vidas humanas, majoritariamente crianças em países pobres e tropicais. Tudo isso em troca da possibilidade de uma pequena melhoria na fertilidade das aves de rapina. Esta continua sendo uma das mais monumentais tragédias humanas do século passado."

Além das mortes de literalmente milhões de pessoas no Terceiro Mundo em decorrência da malária, o banimento do DDT também gerou inúmeras colheitas desastrosas, uma vez que insetos vorazes que eram combatidos pelo DDT puderam se proliferar novamente — e praticamente não há substitutos para o DDT a preços acessíveis nos países pobres.

Mesmo se as estimativas da Academia Nacional de Ciências em relação às vidas salvas pelo DDT estivessem exageradas por um fator de dois, Rachel Carson e sua cruzada contra o pesticida ainda seriam responsáveis por mais mortes humanas do que a maioria dos piores tiranos da história do mundo.

Não obstante todas as evidências de que o DDT, quando utilizado corretamente, não apresenta nenhuma ameaça para o ambiente, para os animais e para os seres humanos, os ambientalistas extremistas continuam defendendo sua proibição. Só na África, milhões continuam morrendo de malária e de outras doenças. Após a Segunda Guerra Mundial, o DDT salvou milhões de vidas na Índia, no Sudeste Asiático e na América do Sul. Em alguns casos, as mortes por malária caíram para quase zero. Após o banimento do DDT, as mortes por malária e por outras doenças voltaram a disparar. Por que então o banimento não é revogado?

Porque este é justamente o objetivo destes extremistas: controle populacional. Alexander King, co-fundador do Clube de Roma, disse: "Na Guiana, em menos de dois anos, o DDT já havia praticamente aniquilado a malária; porém, isso levou a uma duplicação das taxas de fecundidade. Portanto, meu maior problema com o DDT, olhando em retrospecto, é que ele ajudou a intensificar o problema da explosão demográfica".

Jeff Hoffman, representante ambientalista, escreveu no site grist.org que "A Malária era, na realidade, uma medida natural de controle populacional, e o DDT gerou uma volumosa explosão populacional em alguns locais onde ele havia erradicado a malária. Basicamente, por que seres humanos devem ter prioridade sobre as outras formas de vida? . . . Não vejo ninguém respeitando os mosquitos aqui nesta seção de comentários."

O livro de John Berlau cita vários outros exemplos de desprezo dos ambientalistas pela vida humana e de como eles transformaram os políticos em seus idiotas úteis.

A organização mundial da Saúde estima que a malária infecta pelo menos 200 milhões de pessoas, das quais mais de meio milhão morrem anualmente. A maior parte das vítimas da malária são crianças africanas. Pessoas que defendem a proibição do DDT são cúmplices nas mortes de dezenas de milhões de africanos e de asiáticos. O filantropo Bill Gates arrecada dinheiro para milhões de redes contra mosquitos; porém, para manter suas credenciais acadêmicas intactas, a última coisa que ele advogaria seria o uso do DDT. Notavelmente, todos os políticos — principalmente os negros, que deveriam se sensibilizar com seus irmãos africanos — compartilham esta visão.

A morte de Rachel Carson não colocou um fim na insensatez ambientalista. O dr. Paul Ehrlich, biólogo da Universidade de Stanford, em seu best-seller de 1968, The Population Bomb, previu que haveria uma enorme escassez de comida nos EUA e que "já na década de 1970 ... centenas de milhões de pessoas irão morrer de fome neste país". Ehrlich via a Inglaterra em uma situação ainda mais desesperadora, e dizendo que "Se eu fosse um apostador, apostaria uma quantia substancial de dinheiro que a Inglaterra deixará de existir até o ano 2000".

No primeiro Dia da Terra, celebrado em 1970, Ehrlich alertou: "Dentro de dez anos, todas as mais importantes vidas animais nos oceanos estarão extintas. Grandes áreas costeiras terão de ser evacuadas por causa do fedor de peixe morto". Apesar de todo este notável currículo, Ehrlich continua até hoje sendo um dos favoritos da mídia e do mundo acadêmico.

E há ainda as insensatezes previstas pelos governos. Em 1914, o U.S. Bureau of Mines [uma espécie de Ministério das Minas e Energia americano] previu que as reservas de petróleo do país durariam apenas mais 10 anos. Em 1939, o Ministério do Interior americano revisou as estimativas, dizendo agora que o petróleo americano duraria mais 13 anos. Em 1972, um relatório publicado pelo Clube de Roma, Limits to Growth, disse que as reservas de petróleo em todo o mundo totalizavam apenas 550 bilhões de barrias. Com este relatório em mãos, o então presidente Jimmy Carter disse que "Até o final da próxima década, poderemos exaurir todas as reservas de petróleo existentes em todo o mundo". E acrescentou: "Todo o petróleo e todo o gás natural de que dependemos para 75% de nossa energia estão acabando."

Quanto a esta última previsão de Carter, um recente relatório do U.S. Government Accountability Office [braço auditor do Congresso americano] em conjunto com especialistas do setor privado estima que, mesmo que apenas metade do petróleo existente na formação geológica do Green River nos estados de Utah, Wyoming e Colorado seja recuperada, isso já "seria igual a todas as reservas de petróleo que comprovadamente existem no mundo". Trata-se de uma estimativa de 3 trilhões de barris, mais do que a OPEP possui em suas reservas. Mas não se preocupe. Tanto Carter quanto Ehrlich ainda são frequentemente convidados pela mídia para emitir suas opiniões.

Nossa contínua aceitação das manipulações, das mentiras e do terrorismo ambientalistas fez com que governos ao redor do mundo, além de banirem o DDT, implantassem políticas públicas assassinas em nome da "economia de energia" — como, por exemplo, as regulamentações estatais que exigem automóveis com menor consumo de combustível, o que levou a uma redução do tamanho dos carros e a um aumento no número de acidentes que, em outras circunstâncias, não seriam fatais.

Da próxima vez que você vir um ambientalista alertando sobre algum desastre iminente, ou dizendo que estamos prestes a vivenciar a escassez de alguma coisa, pergunte para ele qual foi a última vez que uma previsão ambientalista se mostrou correta. Algumas pessoas estão inclinadas a rotular os ambientalistas de idiotas. Isto é um juízo errôneo. Os ambientalistas foram extremamente bem-sucedidos em impor sua agenda. Somos nós que somos os idiotas por termos ouvido e aceitado tudo passivamente, e por termos permitido que os governos acatassem suas ordens.


Walter Williams é professor honorário de economia da George Mason University e autor de sete livros.
Suas colunas semanais são publicadas em mais de 140 jornais americanos.
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O que distingue as ciências sociais das naturais - Página 3 Empty Re: O que distingue as ciências sociais das naturais

Mensagem por Kusanagi Ter Jun 18, 2013 12:48 pm

Um texto interessante pra se refletir nesse momento em que a modinha das massas de manobra é fazer passeata e impedir os trabalhadores de se locomoverem pela cidade, enquanto revindicam, irônicamente, seu "direito de ir e vir"...



Um exercício de imaginação: como seria se a alimentação fora de casa, feito o transporte público, fosse gerida pelo governo? Má qualidade, filas e corrupção...

"A semana foi de muito transtorno para quem precisa se alimentar fora de casa. Greves de garçons e cozinheiros paralisaram os serviços de mais de 30 mil restaurantes, padarias e lanchonetes que formam o sistema de alimentação pública municipal. Os trabalhadores pedem aumento real e reajuste dos abonos salariais. Não houve acordo entre o governo e o sindicato até o fim da noite de ontem.

Na capital, 6 milhões de pessoas utilizam diariamente o serviço de alimentação coletiva.

Todos os estabelecimentos que vendem comida pronta são operados sob concessão por apenas 16 consórcios e cooperativas. A prefeitura e o governo estadual supervisionam a distribuição dos prato feitos e comerciais, planejam o sistema e realizam os repasses para as concessionárias.

Sem ter a quem recorrer diante da paralisação dos serviços, usuários chegaram a depredar bares e restaurantes. Outros se arriscaram em lanchonetes clandestinas, aquelas que não foram escolhidas nas licitações do governo e por isso atuam à margem do sistema de abastecimento da cidade.

A prefeitura alerta que esses serviços, além de ilegais, trazem diversos riscos para os usuários.

O sistema oficial, porém, é mal avaliado pelos cidadãos. Pesquisa recente mostra que o número total de queixas à prefeitura contra as comedorias saltou de 119.755, em 2010, para 143.901, em 2011.

A demora no atendimento ficou em primeiro lugar entre as dez principais reclamações. Outras queixas comuns são o desrespeito dos garçons, a pouca variação do cardápio e a falta de limpeza nas instalações.

O prefeito prometeu ontem mais investimentos na área. 'Até 2013, esperamos reduzir para 40 minutos o tempo de espera para o almoço', disse. Ele negou que o aumento dos salários dos garçons e cozinheiros resulte em aumento da tarifa do prato feito, hoje em R$ 30.

O Ministério Público investiga supostos repasses ilegais da prefeitura a concessionárias, que fizeram expressivas doações de campanha na última eleição. Os promotores acreditam que esses repasses seriam o principal motivo para a comida custar tão caro mesmo sendo subsidiada pelo governo.

Analistas afirmam que seria melhor que o governo deixasse para a iniciativa privada toda a venda de comida pronta. A concorrência entre padarias, botecos e restaurantes, argumentam eles, levaria diversidade e qualidade ao setor, atrairia a classe média e ainda baixaria o custo do serviço popular, como acontece em centenas de outros ramos da economia.

Para os analistas, a livre iniciativa e a concorrência poderiam até fazer a cidade ser mundialmente conhecida por seus restaurantes.

O sindicato dos garçons, a prefeitura, a associação das concessionárias, o Ministério Público e o governo estadual reagiram veementemente a essa proposta, que qualificaram de 'irresponsável e neoliberal'.

Para as entidades, a ausência do Estado na alimentação poderia resultar na falta de lanchonetes em áreas distantes, além do desabastecimento de comida na cidade. 'Se algum dia entregarmos o setor de restaurantes a empresários comprometidos apenas com o lucro, criaremos um completo caos', disse o prefeito." 
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Mensagem por Kusanagi Qua Jul 23, 2014 3:03 pm

Queria o nome dessa mulher pra adicioná-la. Very Happy

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